domingo, 30 de setembro de 2012

"Como se fosse pela à última vez"

                                De mancinho você chegou...Abraçou-me...
                        como se fosse pela à última vez,apertou-me em seus braços.
                                Com sua boca grande me beijou...
                        Mas parecia que estavámos flutuando,por entre as estrelas,
                           O vento brusco que nós leva a barreira do impossível
                              e nós fez rompê-la tornando possível.
                                    E juntos vivemos uma linda...
                                           História de amor.
                                        
                        
                      
            
                                 
                                                         Maria Machado
                      
                          
                           

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

" Grande e Louco Amor"

                    O vento rastejante trás a calmaria,
              inebriado com o cheiro da flor da laranjeira,
               redemoinho de pétalas parece sussurrar,
           palavras que lembram do meu amor da vida inteira.

               Ao teu lado caminhei entre risos e felicidades,
             sobre as flores rasteiras do pôeral orvalhada,
          ouvimos os anjos sem fadigas tocarem em harmonia,
         regendo um cântico da orquestra de um conto de fada.

             Aquelas veredas estreitas  floridas e perfumadas,
        as borboletas coloriam o verde exuberante em seguimento
    os passarinhos cantavam alegres o vento sorrateiro a ssobiava,
   o colibri com sua beleza bailava e dançava com suas asas ao vento.

    Naquele momento deslumbra fluidos sobre o vento que brandava,
    luzes refletiam cores do arco-íres vindo à tona com seu esplendor,
  tão logo veio a chuva que parecia gotas pratiadas sobre os galhos
que molha teu corpo que enxuga com meu corpo nosso grande e louco amor.




                                Maria Machado;




   



















sábado, 22 de setembro de 2012

"Duas Almas,e Um Só Corpo"

Eu queria ver teu sorriso,
Logo ao amanhecer
Teus lábios murmurando,
Amor como eu amo você.

Quero sentir tua essência,
Ao penetrar em seu olhar,
Quero dizer que ti amo
Na hora que você acordar.

Duas almas em um só corpo!
Envolvida em um ato único de amor,
Inatingível,ante-anormal,
Sem censura,age deplorável sem pudor.

Um sentimento absurdo,descaravél,
De duas vidas unidas num jogo iluzitado,
Amor insaciável,pegajoso e imortal,
Inseparável,unido para sempre eternizado.

No campo-santo,têns permanecido!
Teu espiríto sobrevive entre meus desejos...
Em oração!...Permanecerás intocável,inigualável,
Um encontro duvidoso...Acenderás nossos beijos.




                               Maria Machado;


















segunda-feira, 17 de setembro de 2012

"Partícula de Deus"























És tu...Uma partícula de Deus!
Vens do sol que se deita,e trás a escuridão,
Vens da lua que se levanta,aos amantes,
Vens das estrelas,de cada constelação.

Tais no vento brando que se espalha,
Tais na luz dos meus olhos,onde só vejo você,
Tais no ar que exala seu perfume!
Tais no segundo,que sinto que vou ti ver.

Tu foges...Junto uma estrela cadente!
Deixando teu cheiro,em porção saudade,
Com uma simples e absoluta certeza,
Que te amarei para sempre...Até a eternidade.









                                 Maria Machado:





sábado, 8 de setembro de 2012

"ANTES E DEPOIS"





















Resta saber se existe alguém do outro lado,
Pois as mesma história são citada antes e o depois,
Que de vez em quando você aparece e desaparece
Deixando um abismo profundo,que separa nos dois.

Sem espaço para o meu coração dentro do seu,
Trancastes tudo, há porta abertas,tudo isolada,
Nem parece que um dia fostes inteiramente meu,
Que em teus braços,fui amada, muito amada.

O tempo se encarregou e levou,todo o tempero,
Deixando,água e sal totalmente sem sabor,
Sem nitidez,tudo em cinza, embarçado
Só fio de um velho desejo que sinto por teu amor.

Mais invisivelmente,me oculto,em meu ser,
Sou nada,sou uma fresta sem luz,sem brisa,
Pareço uma folha solta ao vento,perdida,
Desoladamente,meu coração pelo o seu agoniza.




                                    Maria Machado.