Segunda feira 16 de outubro
Uma linda manhã ensolarada
A cidade acorda como sempre
Todos seguem sua jornada
Se defendem como podem
Para ter sua vida preservada
Mas entre nós salém"enses
Algo de muito ruim aconteceu
Uma noticia macabra,e infelis
Que nossos repórteres nós deu
Com tamanha crueldade
Nossa gente entristeceu
Havia ali um ser inocente
Sem forças para se defender
Abandonado pela a mãe
Com certeza para morrer
Entre lixos e areia
Sem direito de viver
Aquele pequenino ser
Naquela manhã ensolarada
Grande foi seu sofrimento
Sendo pelo os urubus dilacerada
Que dores! Sentiu essa criança
Enquanto estava sendo devorada
Por Deus alguém a viu
Se aproximou para ver
Lhe arrancou dos urubus
Que iriam lhe comer
Em seguida no hospital
Tentaram lhe socorrer
Aqueles médicos indignados
Com tristeza e aflição
Fizeram tudo que estavam
No alcance de sua mão
Mas já era tarde demais
Não havia mas salvação
Aquele pequenino ser se foi
Se não resistiu ao sofrimento
Culpa daquela mãe malvada
Não dos urubus famintos
Que queria que o bebê morrese
Lhe abandonando aõ relento
Aquela criança indefesa
Sem forças para se defender
Nascida de um ser bizarro
Que não dá para entender
Como essa mãe teve coragem
Desse ato diabolíco fazer
Como será a justificação
Que essa mãe irá dizer
Será pela pobreza?
Talvez não tenha o que comer
Ou seria distúbio mental
Ou não queria o bebê?
Nada que essa mãe falar
Vai ter justificação
O que ela teve foi crueldade
No seu negro coração
Maldade,mosntruosidade!
Para isso não tem perdão
Se não queria o bebê
Doa-se para alguém criar
Mas não teria o direito
Da crinança abandonar
Na circunstancia terrível
Que foram lhe encontrar
Que a justiça seja feita
Que não fique na impunidade
Que Deus perdõe essa mãe
Que fez essa barbaridade
Que se não pagar na terra
Pagará na eternidade.
Madamá:
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