Neblina na noite,obscura e fria
Suspiro ofegante cai no sono sobre o chão
No refúgio oculto, seu corpo é adormecido
Tão sómente com seu fado e a solidão
Sedento com fome, solitário dorme
Enquanto nimbo se espalha, lentamente
Resplandece o brilho entenso de antares
Que lhe despertas do sono profundo,suavemente
Ainda sonolento levanta,e crusa os braços
No rosto semblante tristonho, olhando sempre o vazio
N a penúria no abandono,de que origem é essa criatura?
Que sussurra baixinho enquanto treme de frio
Seus trapos manchados e úmidos,o relento é abrigo
Mas uma vez se aconchega,sobre os jornais que lhe aquecem
Suspiro ofegante adormece feito anjo
Se depara com essa triste rotina,quando todos os dias anoitecem:
Madamá:
Suspiro ofegante cai no sono sobre o chão
No refúgio oculto, seu corpo é adormecido
Tão sómente com seu fado e a solidão
Sedento com fome, solitário dorme
Enquanto nimbo se espalha, lentamente
Resplandece o brilho entenso de antares
Que lhe despertas do sono profundo,suavemente
Ainda sonolento levanta,e crusa os braços
No rosto semblante tristonho, olhando sempre o vazio
N a penúria no abandono,de que origem é essa criatura?
Que sussurra baixinho enquanto treme de frio
Seus trapos manchados e úmidos,o relento é abrigo
Mas uma vez se aconchega,sobre os jornais que lhe aquecem
Suspiro ofegante adormece feito anjo
Se depara com essa triste rotina,quando todos os dias anoitecem:
Madamá:
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