(A) Ao ler esses humildes versos
Você vai ficar caído
Vai conhecer o A-b-c
Do político corrompido
Sai candidato,ainda é honesto
Mas se ganha,vira bandido
(B) Bem antes das eleições
Já começa a falcatrua
Político enxerga sem óculos
Abraça os bestas nas ruas
Daí começa a bandidagem
A mentira nua e crua
(C) Com o papo de tagarela
Dizendo o que vai fazer
Mostra coisas que não fez
Gasta o tempo a prometer
Depois que ganha a eleição
Já fica cego, não te ver
(D) Depois de eleito e engomado
Vai tratar de se dar bem
Logo aparece com o carrão
Não dar a mínima para ninguém
O cabra além de ficar mais corrupto
Fica preguiçosa também
(E) Entra semana, e sai semana
Na Câmara não aparece
Não faz o que devia fazer
Só a conta no banco que cresce
Com o salário, e mas aquele desvio
O amaldiçoado enriquece
(F) Fica com o rei na barriga
Desfila sempre com a mulher
Engomado e carrancudo
Sempre agindo de má fé
Ele estando de barriga cheia
Morra a mãe de quem quiser
(G) Gastam e roubam o dinheiro público
Enche os bolsos sem piedade
Deveriam cuidar da saúde
Do povão dessa cidade
Deixar de enganar o povo pobre
E fazer política de verdade
(H) Há tantos pobres humildes
Que na época de eleição
Acredita nos políticos safados
Mentirosos,bom ladrão
Ganha os votos dos menos favorecidos
Só com um aperto de mão
(I) Inventam cada mentira
Só burro para acreditar
Mas como a arapuca é grande
Não dá do pobre se safar
Analfabeto, sem leitura
Promete o voto,e dar
(J) Já o eleitor mas estudado
O negócio é diferente
Assiste o horário político na Tv
Ainda avisa os parente
Vamos votar no fulano
Que parece honesto e competente
(L) Lá os eleitores se enganam
Coma lábia do malvado
Chega o dia da eleição
Aquele voto é sagrado
Aquele fulano ganha a eleição
Nem se lembra do coitado
(M) Mas assim é a lei da selva
O bicho maior,come o miúdo
O político rouba,enche os bolsos
Não há justiça para o pançudo
Mas tem a lei do cara lá em cima
Um dia esse maldito paga por tudo
(N) Nunca mais pisa nas ruas
Onde dizia sua mentirada
As promessas que fazia
Falando só besteirada
Fazem sempre o que o peixe faz,
O que o peixe faz,(NADA)
(O) O tempo vai se passando
O que é que a gente ver
E as ruas esburacadas
O povo humilde a sofrer
Com lata d"água na cabeça
E as vezes sem o quer comer
(P) O povão não tem saúde
Porque não come direito
Se almoça,não tem janta
Dia-a-dia é o mesmo jeito
Cai no abismo e não sai mas
Porque o buraco é estreito
(Q) Quando é que vai melhorar
A vida desse povão
Será que ainda existe um meio
De acabar com a corrupção!
Ou será quem já é vírus
Já virou contaminação!
(R) Remando contra a maré
O pobre vive a velejar
Entra ano e sai ano
Não há em quem acreditar
Os governantes não estão nem aí
Quem quiser vai se danar
(S) Sempre a corda arrebenta
Do lado que é mas fraco
O pobre sofre,e ainda não sabe
O tamanho do buraco
Eleger candidatos desonestos,fede tanto!
Pior que catinga de sovaco
(T) Tem coisas que para engrenar
Precisa de empurrão
Tem políticos ordinários
Que deveria está na prisão
E devolver o dinheiro alheio
Para mas tarde ter salvação
(U) Um dia vão ter que pagar
O dobro vai ser cobrado
DEUS tarda mas não falha
Ele vive acordado
Se dorme é de olhos abertos
Nunca de olhos fechados
(V) Vou terminar a brincadeira
Esse é o final do A-B-C´
Se a carapuça,servi em alguém
Que não vá se aborrecer
Porque não dei nem nomes aos bois
Mas daria com prazer
(X) Xarope é o político baba ovo
Aquele que rouba ladrão
Aquele que envergonha a cidade
Que mente para o povão
Será combatido no inferno
Com água quente e caldeirão
(Z) Zelador lá dos céus
Um dia ele vai voltar
Políticos ladrão,desonesto
Com certeza vão se danar
Nas profundezas do inferno
É onde todos vão parar.
Você vai ficar caído
Vai conhecer o A-b-c
Do político corrompido
Sai candidato,ainda é honesto
Mas se ganha,vira bandido
(B) Bem antes das eleições
Já começa a falcatrua
Político enxerga sem óculos
Abraça os bestas nas ruas
Daí começa a bandidagem
A mentira nua e crua
(C) Com o papo de tagarela
Dizendo o que vai fazer
Mostra coisas que não fez
Gasta o tempo a prometer
Depois que ganha a eleição
Já fica cego, não te ver
(D) Depois de eleito e engomado
Vai tratar de se dar bem
Logo aparece com o carrão
Não dar a mínima para ninguém
O cabra além de ficar mais corrupto
Fica preguiçosa também
(E) Entra semana, e sai semana
Na Câmara não aparece
Não faz o que devia fazer
Só a conta no banco que cresce
Com o salário, e mas aquele desvio
O amaldiçoado enriquece
(F) Fica com o rei na barriga
Desfila sempre com a mulher
Engomado e carrancudo
Sempre agindo de má fé
Ele estando de barriga cheia
Morra a mãe de quem quiser
(G) Gastam e roubam o dinheiro público
Enche os bolsos sem piedade
Deveriam cuidar da saúde
Do povão dessa cidade
Deixar de enganar o povo pobre
E fazer política de verdade
(H) Há tantos pobres humildes
Que na época de eleição
Acredita nos políticos safados
Mentirosos,bom ladrão
Ganha os votos dos menos favorecidos
Só com um aperto de mão
(I) Inventam cada mentira
Só burro para acreditar
Mas como a arapuca é grande
Não dá do pobre se safar
Analfabeto, sem leitura
Promete o voto,e dar
(J) Já o eleitor mas estudado
O negócio é diferente
Assiste o horário político na Tv
Ainda avisa os parente
Vamos votar no fulano
Que parece honesto e competente
(L) Lá os eleitores se enganam
Coma lábia do malvado
Chega o dia da eleição
Aquele voto é sagrado
Aquele fulano ganha a eleição
Nem se lembra do coitado
(M) Mas assim é a lei da selva
O bicho maior,come o miúdo
O político rouba,enche os bolsos
Não há justiça para o pançudo
Mas tem a lei do cara lá em cima
Um dia esse maldito paga por tudo
(N) Nunca mais pisa nas ruas
Onde dizia sua mentirada
As promessas que fazia
Falando só besteirada
Fazem sempre o que o peixe faz,
O que o peixe faz,(NADA)
(O) O tempo vai se passando
O que é que a gente ver
E as ruas esburacadas
O povo humilde a sofrer
Com lata d"água na cabeça
E as vezes sem o quer comer
(P) O povão não tem saúde
Porque não come direito
Se almoça,não tem janta
Dia-a-dia é o mesmo jeito
Cai no abismo e não sai mas
Porque o buraco é estreito
(Q) Quando é que vai melhorar
A vida desse povão
Será que ainda existe um meio
De acabar com a corrupção!
Ou será quem já é vírus
Já virou contaminação!
(R) Remando contra a maré
O pobre vive a velejar
Entra ano e sai ano
Não há em quem acreditar
Os governantes não estão nem aí
Quem quiser vai se danar
(S) Sempre a corda arrebenta
Do lado que é mas fraco
O pobre sofre,e ainda não sabe
O tamanho do buraco
Eleger candidatos desonestos,fede tanto!
Pior que catinga de sovaco
(T) Tem coisas que para engrenar
Precisa de empurrão
Tem políticos ordinários
Que deveria está na prisão
E devolver o dinheiro alheio
Para mas tarde ter salvação
(U) Um dia vão ter que pagar
O dobro vai ser cobrado
DEUS tarda mas não falha
Ele vive acordado
Se dorme é de olhos abertos
Nunca de olhos fechados
(V) Vou terminar a brincadeira
Esse é o final do A-B-C´
Se a carapuça,servi em alguém
Que não vá se aborrecer
Porque não dei nem nomes aos bois
Mas daria com prazer
(X) Xarope é o político baba ovo
Aquele que rouba ladrão
Aquele que envergonha a cidade
Que mente para o povão
Será combatido no inferno
Com água quente e caldeirão
(Z) Zelador lá dos céus
Um dia ele vai voltar
Políticos ladrão,desonesto
Com certeza vão se danar
Nas profundezas do inferno
É onde todos vão parar.
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