Sempre além de mais um dia a ser vivido
Por entre as réstias não deixei de sorrir
As virtudes de uma vida não foram suficientes
Por acreditar em tantas amarguras que sentir
Meu mundo transformado, e alucinante
Sendo devorado por infectros nojento
Sem perder a nitidez, onde tudo já pedir
Sem segredo, por desventura de um momento
Quando a lágrima jorra nos meus olhos
Vejo desconforto ao limbo da imprudência
Sempre sóbrio enquanto sento-me perdida
Sem rosto, alucinada sem paciência
Bem longe reluzente, o sol se deitava
Um eco profundo me conduziu ao léu
As estrelas brilhavam, e se acordavam
Centenas de milhares, pontuando o céu
Cavalguei mediante entre fadas prudentes
Sentir o calor das profundezas do chão
Na rapidez das asas, de um pássaro gigante
No círculo de luz, de relâmpago e trovão
Sonho imediato controvérsia insanidade
Os ventos da terra surgiram sem fim
Pesadelos?Acordei, dei de cara comigo
Um ser alucinante, coitada de mim.
Maria Machado
poxa fikei supresa cm tanta palavras bonitas.......parabens prima vc e uma poeta njs!
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